NOVAS GOIANAS: do feminino pro masculino, a luta diária de quem faz e não chega onde merece

por Salomão Augusto.

A palavra música é falada, interpretada e derivada no feminino não é a toa. Pegando o gancho a partir do tema levantado pela página Açúcar de Melancia endossado pela Revista Trip, este conteúdo está sendo criado para exaltar novas mulheres DJs e Produtoras Musicais locais (no caso, de Goiânia), que estão emergentes em suas carreiras e constantemente enfrentam duras situações.

Pescando essa ideia atrelada ao fato de ser produtor de eventos e ser homem, acho que essa revolução pelo espaço igualitário entre todos tem que acontecer não primeiramente, mas PRINCIPALMENTE do lado de cá, entendendo o nosso lugar de fala e abrindo espaços que até hoje são fechados por falta de oportunidade por um machismo entranhado em nós, mesmo com as transformações da sociedade moderna.

Uma faísca do que será essa série de conteúdos, é o projeto que foi criado por mim e David (com a nossa produtora estacionada JUNTA) em parceria com o Selo Solta de SP há alguns anos atrás, e que abriu vitrine para alguns nomes femininos entre 2016 e 2017 através da divulgação de mixtapes de artistas da nossa região Centro-Oeste e algumas nacionais. O nome era BPM (Batida Por Mulher) e estava adormecido até ontem, mas a ideia de continuá-lo, não. Pensando nisso, Novxs Goianxs é a continuação dessa série, agora com conteúdos múltiplos que estão sendo pensados e produzidos para equilibrarmos a balança do machismo que ainda está consumindo os mercados em geral, principalmente o mercado do entretenimento do qual eu faço parte.

Nessa primeira sequência, conheçam o trabalho de 5 produtoras musicais goianas que estão fazendo trabalhos INCRÍVEIS na composição e transformação dentro da linguagem da música eletrônica em diferentes abordagens e que merecem a devida atenção de todos os produtores de eventos, donos de agência, clubs e quem mais puder abrir esse espaço até então cerrado com o tempo. No fim desse conteúdo, tem uma playlist exclusiva com o trabalho de outras 20 artistas goianas que estarão presentes nos próximos episódios dessa série. 

Foi perguntado pra elas as mesmas coisas, só que as interpretações diversas com experiências de mercado diferentes, revelam pontos de vista que são muito interessantes de serem analisados. Confira abaixo: 

LAWRIE/LAWRA 

@mandelawrie 

Ela por ela 

Meu nome é Laura, mais conhecida como Lawrie, tenho 24 anos e sou produtora musical e DJ de funk e eletrofunk. Sou de Goiás, nascida em Goiânia, porém resido em Anápolis, e é onde atuo com mais frequência nos dias de hoje. A música sempre foi muito presente na minha história, venho de uma família de músicos e é um dos maiores pilares que formam a pessoa que sou hoje. Meu primeiro contato com um instrumento musical foi aos 7 anos de idade, quando comecei a ter aulas de violão e até hoje continuo estudando música. 

Como você chegou até aqui? 

Desde pequena tive muito interesse em trabalhar com música e conheci essa profissão através de um amigo meu, que me levava para suas gigs e me ensinou um pouco sobre o que ele fazia. Então decidi iniciar meus estudos para me tornar DJ e produtora musical e me apaixonei completamente. 

Além do esforço, dos estudos e da persistência, uma das coisas mais importantes é a gratidão. Tudo que conquistei tive o apoio e o carinho de amigos, da minha família, e contei com a ajuda de várias pessoas para chegar onde estou. 

Onde você já sonhou em tocar e ainda não conseguiu por conta do machismo?

É evidente que temos que lidar com o machismo diariamente, e não só no quesito da nossa profissão. E acredito que a superação desse obstáculo ainda levará tempo, porque ele é produto de uma construção cultural que marca nossa sociedade. 

Mas para contextualizar essa pergunta à minha realidade, quero registrar que apesar de contar com o respeito e carinho enorme do público e de algumas pessoas que trabalharam comigo, tenho que enfrentar comentários depreciativos e até ações de natureza machista e sexista constantemente. 

Existem muitos lugares que sonho em tocar, e em razão de ainda estar iniciando minha carreira, nas oportunidades que conquistei até então, consegui superar algumas barreiras decorrentes dessa questão. Porém, essa superação foi marcada por muito esforço e exige muita persistência, luta, sabedoria e principalmente muita paciência para ser resolvida. 

Qual a chave para o equilíbrio do mercado pra você? 

É notório que o mercado ainda privilegia a contratação de DJs homens cisgêneros, o que destaca e dá uma maior abertura para o preconceito em suas mais diversas formas (machismo, sexismo, transfobia…) nessa profissão. 

Levando em consideração esse ponto, eu creio que a grande chave desse equilíbrio passa, certamente, pela conscientização das pessoas que trabalham no ramo (sejam contratantes, produtores de eventos, entre outros), a respeito do valor que tem o ser humano em sua essência e não em razão de seu gênero ou identidade. São conceitos diferentes, apesar de serem vistos como se fossem sinônimos. 

A habilidade, a competência, o comprometimento e o esforço de cada um não remetem à questão do gênero. É necessário que existam oportunidades para que as pessoas mostrem seu valor independente desse aspecto. 

Acredito que com essa barreira sendo superada seremos apresentados a inúmeros artistas incríveis e que acrescentarão muito aos eventos com a qualidade, habilidade, capacitação e talento. 

PEONY 

@listenpeony 

Ela por ela 

Através de um amplo olhar artístico, movida pela vontade de movimentar as pessoas por meio de música, Yasmin começa sua trajetória em 2017 num duo, com o qual tocou em boates goianas como Sedna e Soho, dividiu lines com DJs como Gommez e Bruno Furlan.

Em 2019, apresentou seu novo projeto solo PEONY com o lançamento de um bootleg da música Fergalicious, e desde então, tem tocado em cidades do interior de Goiás e Brasília. Suas produções, mentoradas por nomes como Cour T, Jay Mariani e Linkage, apresentam novas tendências com uma proposta sonora carregada de graves e elementos diferenciados. 

Como você chegou até aqui? 

Com uma certa dedicação, dividindo meu meus dias entre a faculdade de Arquitetura e produção musical, são dois sonhos que pedem muito do seu tempo, música não é só ir lá e tocar, envolve estudo, pesquisa…durante a pandemia consegui até me dedicar mais a todo esse estudo, porque sem eventos consegui um tempo maior para me dedicar à produção musical, e de fato foi algo que me fez expandir um pouco mais meu campo de visão sobre o que a música é pra mim. 

Onde você já sonhou em tocar e ainda não conseguiu por conta do machismo?

Por conta do machismo até o momento não fui tirada de um line, mas já fui colocada, aquele papo de “mulher no flyer chama a atenção”. Muitos contratantes nem queriam saber o que eu tocava ou se ao menos eu sabia tocar, só queriam colocar o rosto de uma mulher no line. Meu sonho mesmo é tocar em festivais tipo Time Warp, DGTL e até Burning Man.

Qual a chave para o equilíbrio do mercado pra você? 

O equilíbrio no mundo na música fica entre ser um bom produtor e um bom artista, fica complicado quando você foca em um desses lados e esquece o outro, a gente tem que dar de tudo na produção e dar de tudo no palco pro público, nas redes sociais e até no dia a dia nos backstages da vida. Eu também sou público de outros artistas e sei o retorno que eu espero dele, um retorno que não é só o som novo que ele vai postar e vou amar, também é aquele contato que ele tem com a gente quando ele está tocando ou não. 

ALAMOA (Núcleo GATOPARDO) 

@alamoanya 

Ela por ela 

Letícia Liara (@lliara), criadora de Ziya(@upziya) e Alamoa (@alamoanya) surgiu do seu encontro com novos ares multiculturais dentro da música eletrônica, numa ampla pesquisa em constantes evoluções voltadas a cultura do Chillout e Downtempo. Com fusão entre fragmentos culturais de diferentes regiões e a música eletrônica, seu trabalho apresenta esses elementos distintos através de um novo prisma, convergindo variadas frentes artísticas em suas construções musicais. 

Faz parte do núcleo GATOPARDO (@nucleo.gatopardo), que atua com distribuição de conteúdo musical e produção de eventos artísticos – e também é a fundadora do coletivo.

Locomotiva(@locomotiva.go) que visa intervenções artísticas e explorar diferentes artistas. E contribui com o movimento da rede Downtempo Brasil (@downtempo_brasil) e faz parte da curadoria Take It Easy (@takeiteasygo).

Com uma trajetória por festivais pela América Latina, tem trânsito por diversas festas e movimentos independentes, sempre atuante na cena do downtempo brasileiro unindo fazedores de som pelo país e divulgando o estilo através dos coletivos que participa, e hoje durante a quarentena, segue forte levando esse senso de construção pelas vias digitais, seja de seu canal no Youtube, no Discord, e em grupos pela internet.

Como você chegou até aqui? 

Processo de desenvolvimento: eu fazia foto e vídeo para eventos e descobri o universo de pista Chillout que combinava mais com as músicas que eu ouvia no meu dia a dia, e então eu comecei a buscar conhecimento da cena e criar uma personagem, a Ziya, para se apresentar no movimento de Chillout que muita das vezes está presente em raves. E durante sua trajetória se vinculou à Label Cymatic, uma lançadora de música e conteúdo de Chillout e curadora de palcos de Chillout em festivais.

Com a experiência de 4 anos eu percebi que o Chillout é um palco deixado de lado na grande maioria dos eventos, pois sempre é acompanhando uma pista principal. O público não valoriza muito no Brasil, então acaba sendo difícil de sustentar projetos vinculados a uma mesma cena.

Com a Ziya, conheci e me envolvi com pessoas, e que juntos, criamos a Take It Easy um evento em Goiânia que visa Chillout.

E em seguida comecei a explorar eventos independentes que agregavam Chillout e Downtempo, e criei outra personagem chamada Alamoa que já se apresentou em eventos independentes de Downtempo e em palcos de Chillout. Atualmente faz parte do Núcleo Gatopardo e é uma das personagens que ando dedicando mais energia. 

Depois disso, eu dei início a um evento chamado Locomotiva, que visa apresentar intervenções artísticas e convidar diferentes DJs para quebrar a ideia de panelinha que acontece muito. 

Todo conhecimento de música que adquiri foi na internet e trocando conhecimento com pessoas que conheci na Internet.

Onde você já sonhou em tocar e ainda não conseguiu por conta do machismo?

Com os projetos sonho em tocar em vários eventos, mas não dá pra dizer que eu não consegui tocar por conta do machismo. Até porque esses eventos não chegam a responder. Acredito que não consegui tocar por não ter fama, status, etc. 

Inclusive, durante minha experiência, talvez tenha conseguido tocar por ser mulher e os managers darem essa preferência. Ou pode ter tido algum interesse por trás… mas com minha inocência eu não percebi, não.

Na verdade teve, sim, um evento que existiu um interesse por trás, mas minha negação na tentativa de um beijo forçado não interferiu em trabalhar com o mesmo. *lembrei disso agora.

Qual a chave pro equilíbrio do mercado pra você? 

Por hora eu consigo ver: só se rolar mais apoios de incentivo da cultura, no caso, a Secult. 

HELENA SALENKO (HHostil) 

@junkiedom / @hhostil 

Ela por ela 

Helena Salenko, nascida e criada em Goiânia, formada em Educação Musical pela EMAC/UFG, estudo música desde a infância e minhas áreas de interesse são sonologia e música eletrônica. 

Como você chegou até aqui? 

Minha jornada com música é de ondas, de momentos de afastamento e de mudanças. Eu estudei piano quando era criança e depois parei no começo da adolescência, e depois de ficar parada alguns anos decidi aprender violão. Novamente parei meus estudos de música, só voltando a eles aos 19 anos, quando decidi entrar no curso de Educação Musical. Voltei a tocar piano para passar na faculdade, e durante a faculdade fui me aproximando da música eletrônica e depois da música experimental. Durante esse tempo de conhecer a música eletrônica, chamei meu amigo Gabriel, quem eu conheço desde a adolescência, para tocar comigo. O Gabriel era guitarrista, mas ele começou a entrar comigo na vibe da música eletrônica. A gente fez o Høstil, que era um projeto nosso, que foi, ao mesmo tempo, uma forma de aprendermos a fazer música e dividir nossas descobertas ao longo do caminho.

A gente tem aprendido muito com a Høstil. Demos nossos primeiros passos dentro do Techno, do Noise e da improvisação. Fizemos algumas músicas e fomos aprovados para o projeto Sonâncias do Selo Quente de Belo Horizonte, onde tivemos um EP produzido pelo Daniel Nunes e pela Paula Rebellato. A produção do EP foi outro grande aprendizado que tivemos. Depois dele, lançamos o EP e fizemos shows, produzimos eventos e temos participado da cena de música goiana. 

Com a pandemia, paramos de produzir como costumávamos (eu e Gabriel tínhamos construído uma rotina de produção musical e nos víamos quase que diariamente). Produzimos algumas músicas novas à distância e terminamos a mixagem das músicas que tínhamos feito logo antes da quarentena. Com esta nova realidade, nós dois começamos a produzir também projetos solo, eu lancei Aprendiz como Helena Salenko e estou trabalhando para lançar novas tracks. 

Eu gosto principalmente de Ambiente, Techno e Noise (coisas que já havia levado para a Høstil) e pretendo me aprofundar mais nestes estilos e na improvisação, que é igualmente uma área de grande interesse para mim.

Onde você já sonhou em tocar e ainda não conseguiu por conta do machismo?

Eu sonho em tocar em vários lugares e já toquei em muitos lugares incríveis. Não consigo mensurar onde fui impedida por machismo, acredito que as barreiras impostas por ele se dão de maneira mais velada. Sinto que, na verdade, o machismo operou muito fortemente na minha vida musical através do desacreditamento e da dificuldade de acessar grupos de pessoas e conhecimentos que são mais facilmente divididos entre meus colegas homens.

Tenho tido a sorte de trabalhar com pessoas muito boas, profissionais da cultura que se preocupam em fazer da igualdade de gênero não só do discurso como de suas práticas. Os festivais onde tocamos se preocupam em chamar artistas mulheres, negros e LGBTs e em criar espaços democráticos para todos. Exemplo disso é a Anticool, em Goiânia, e a Masterplano, de Belo Horizonte, ambos coletivos que organizaram eventos onde toquei com a Høstil. 

No entanto, isso não me eximiu de passar por situações desconfortáveis causadas pelo que eu entendi como machismo. Por ter tocado do lado de homens, consigo perceber algumas diferenças do tratamento que é dado aos meus colegas e do que é dado a mim.

Qual a chave para o equilíbrio do mercado pra você? 

Creio que temos um longo caminho até atingirmos a igualdade de gênero no mercado. Temos vários pontos a melhorar enquanto sociedade para que esse equilíbrio se dê de fato. Pra mim é muito claro que, para termos mais mulheres no mercado, é preciso dar espaço às que já estão nele. A representatividade é muito importante para criar o imaginário, as mulheres precisam ver que o caminho da música eletrônica ou instrumental também é uma possibilidade para elas. Precisam acreditar que suas expressões, conhecimentos e capacidades são tão válidos quanto dos seus pares homens. Nisto, as ações afirmativas de festivais que dão espaços a mulheres contam bastante, mas além de dar espaço precisa pensar quem são os headliners. 

Claro que é de extrema necessidade respeitar estas mulheres que já estão no mercado (e isto quer dizer aquele velho respeito profissional e pessoal básico). Também criar espaços de segurança para as mulheres que vão aos eventos e ambientes da cena. E tantas outras coisas mais. 

Tudo que eu disse se aplica não só às mulheres mas também às demais minorias sociais. E estas mudanças são urgentes. Se eu pudesse resumir tudo em um conceito básico seria que é necessário compreender que todas as pessoas são iguais em potencialidades e riqueza de contribuições, mas que as condições favoráveis para o desenvolvimento não são dadas a todos e que isto, portanto, deve ser corrigido histórica e socialmente.

TALITA (Field Talents) 

@talitamusicc 

Ela por ela

DJ goiana de 28 anos vem abrilhantar essa lista dando a devida representatividade para as mulheres nessa atividade até então predominantemente masculina. 

Tálita faz parte de um número ainda pequeno de produtoras musicais que vêm se destacando ao longo dos anos desde que iniciou os trabalhos como DJ em 2015. Já se apresentou em eventos de grande destaque e tem produzido suas músicas desde o ano de 2017. Seu esforço e dedicação a levaram a lançar músicas em importantes gravadoras brasileiras do gênero, tais como Elevation Records e outras.

Como você chegou até aqui? 

Em 2015, tinha um amigo que o irmão dele tinha uma CDJ, daí então me convidou a colar em um rolê que ele iria levar a CDJ, eu colei e tive meu primeiro contato com o equipamento e comecei a tocar em festa de amigos. Em 2016 iniciei meu antigo projeto com nome: Tálita Mara, comecei a produzir em 2017 com ajuda de algumas pessoas que abriram as portas pra mim no começo, e me ensinaram algumas coisas na produção, como Flux Zone e Douth.

De lá pra cá comecei a ver vídeo aulas pelo YouTube também, em 2019 foquei mais na produção, foi aí que dei uma evoluída no meu som e em 2020 fiz uma transição do meu projeto de Tálita Mara para Tálita. Em maio de 2021 lancei por uma gravadora que era um sonho, ELEVATION, não estou nem na metade de onde eu quero chegar, mas estou mais perto que ontem.

Onde você já sonhou em tocar e ainda não conseguiu por conta do machismo?

Acredito que não aconteceu de não tocar por conta do machismo, cada vez mais as mulheres estão tendo espaço na cena.

Qual a chave para o equilíbrio do mercado pra você? 

Diversidade de gênero que a gente tem por ser um mercado amplo, acredito que isso seja a chave e a capacidade de transformação que o músico brasileiro tem.

Estamos muito longe ainda de um equilíbrio tonal entre os gêneros no que se refere à representatividade em line ups, oportunidades e outros pontos importantes dentro de nossa sociedade moderna. A discussão é o ponto inicial dessa jornada e ela precisa acontecer diariamente até que cheguemos a um patamar justo e igualitário para todxs.

Confira a playlist NOVXS GOIANXS com o trabalho dessas e de outras goianas emergentes: Deezer | Youtube Music

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