Conheça o ETNIAS: coletivo que completa 1 ano com homenagem à Sonia Abreu

“Não vim aqui para brilhar, mas para iluminar caminhos”. A autora dessa frase é a mineira Sulla Dufe, a mente por trás do projeto ETNIAS, que completa 1 ano nesta sexta-feira, 28 de maio, com um line up todo composto por artistas mulheres que vão desde o House até o Psytrance. 

Cada vez que vemos projetos como esses, temos mais certeza que o mantra do mulheres que levantam outras mulheres é realmente poderoso, porque é daí que surge a iniciativa de fomentar a representatividade das mulheres na cena eletrônica, e foi com esse objetivo que Sulla deu o primeiro passo na criação do ETNIAS, onde já reuniu mais de 60 artistas de vários lugares do Brasil.

POR TRÁS DO COLETIVO

E quando investigamos a fundo a trajetória das mulheres que estão por trás de todo esse trabalho, sempre nos deparamos com histórias repletas de experiências que delineiam o caminho até a ação, e Sulla é daquelas pessoas versáteis que reúnem várias funções em uma só: de promoter de eventos a manager de artista, já conta com uma carreira de 22 anos na música eletrônica. 

Natural de Rio Pomba, Minas Gerais, Sulla trabalhava como chefe de cozinha, e foi sua mudança para o Rio de Janeiro, quase no início dos anos 2000, que abriu portas para a descoberta das raves e pvts. Seu interesse pelo universo da música eletrônica era muito além de um simples evento, ela queria conhecer quem estava atrás dos decks e tudo o mais que fazia uma festa acontecer.

Sulla Dufe é Booker, Manager e idealizadora do Coletivo Etnias.

Toda sua curiosidade a ajudou a construir o networking, e com isso, começou a ser promoter dos eventos, trabalhou na venda de ingressos, no caixa, e onde mais pudesse contribuir, para que então, de volta a Minas Gerais, a experiência adquirida contribuísse para que ela fizesse parte de eventos no estado como Goa, Mega, Antera, Moving UP e Manifesto. Hoje, é Booker e Manager em agências como R8 Music Agency e a Freedom. 

Quem também ajuda tudo isso acontecer ao lado de Sulla é Theodora, DJ, Publicitária e CEO da Start Bookings – agência para DJ’s – que também vem ajudando a impulsionar a carreira de outros artistas diretamente de Recife – Pernambuco, além de ser a responsável por todas as transmissões das lives e do design de cada edição.

Theodora é artista e parceira do Etnias ao lado de Sulla.

UM ESPAÇO DE LUTA

Toda sua experiência enquanto mulher nesse mercado e toda sua vivência com outros artistas, contribuíram para que Sulla fizesse algo pelas mulheres da cena, em grande parte sem espaço para mostrarem seus trabalhos: “Quando eu idealizei o ETNIAS foi a princípio para ajudar mulheres que não tinham tanta visibilidade na cena, e graças a Deus hoje estão tendo”, pondera.

A existência de coletivos e outros projetos que visam colocar mulheres no protagonismo da cena eletrônica vai muito além da representatividade: é um ato político que colabora para que nossas criações não sejam apagadas, e o ETNIAS tem o seu papel de divulgar e estimular o trabalho das artistas espalhadas pelo país: “Eu quero deixar um pedacinho do trabalho delas nesse mundo”, comenta Sulla.

ETNIA, em seu significado, refere-se a um grupo social em que a identidade é definida por meio do compartilhamento de uma língua, cultura, tradições e territórios. O nome não poderia ser mais oportuno, visto que a união de mulheres, com toda sua pluralidade, se torna indispensável em um sistema patriarcal que se sustenta sob a nossa exploração nas mais variadas formas. 

E em todo o caminho até aqui, o coletivo já abriu espaço para inúmeras artistas, mostrando todo o potencial da cena eletrônica feminina e fazendo cair por terra o discurso de muitos sobre “não têm muitas mulheres na cena”.

Eis aqui então alguns nomes de artistas do House ao Techno para acompanhar:
Acess Code, AUAD, BB Hits, Bellatriz, Betriza, Bia Bailey, Carol Fávero, DJ Manu,  Edi Zerg, Ella De Vuono, Flawia, Eugênia, Grazy Flores, Heleni Ana, Jana Ramassotti, Jess Yonica, Ju Ribeiro, Kelly Moreira, Khianelly,  Larinha Music, Lindsey, Lynx, Raffa Breno, Ralip, Red Cloak, Redfox, Sam Ferry, Scardua, Tati Magacho, Thaís Andrade e Yoshida. 

Alguns nomes de artistas do Psytrance:
Alicid, Allyx, Black Angel, Carbon C, Kali Yuga, Meow, Olivatti, Theodora, Surya e Rajji. 

Além das DJ’s, o coletivo também abre espaço para intervenções artísticas, que estão cada vez mais presentes nas transmissões pela internet. Bia Meirelles, Bruxinha Havaiana, Cia Oro Una, Isanou, Larissa Mucin e May Zahra foram as manas que contribuíram com a sua arte em conjunto com a música.

O livestream é o principal meio atualmente para mostrar o trabalho dessas mulheres, sendo transmitido através do canal do Youtube e Twitch em parceria com a Start Academy.

HOMENAGEM À SONIA ABREU

A edição de aniversário vai homenagear ninguém menos que Sonia Abreu, a primeira DJ mulher do Brasil que abriu os caminhos para que outras viessem depois dela, e além disso, ainda vai contar com uma convidada especial: Aline Rocha, artista que vem se destacando na cena da House Music nacional e internacional e que chamou a atenção de uma das gravadores mais influentes do gênero: a Defected Records, de Londres.

Ao lado dela também estarão presentes Anny B, Bia Bailey, Caleena, Helo Flachen, Khianelli e Lynx, todas se apresentando nesta sexta-feira, 28, dia dedicado às vertentes do House e Techno, com intervenção artística da Suryakanti.

Arte: divulgação

No sábado, 29, será a vez das manas do Psytrance colocarem toda a psicodelia nos decks: Allyx, Hera Pure, Kadentzia, Mel Rose, Naah Ferraz, Nannah Music, Rowdy e Theodora, contando também com intervenção artística da Sweet Hoop.

Arte: divulgação

As lives começam a partir das 18h através do canal do Youtube da Start Academy.

EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

Mulheres sempre têm muito o que compartilhar com outras mulheres e é por isso que sempre reservamos este espaço para que elas falem, servindo como uma fonte de inspiração e aprendizado para todas aquelas que querem saber mais como funciona o mercado da música eletrônica e que vejam que não estão sozinhas.

Trocamos figurinhas com Sulla e Theodora que você acompanha a seguir:

Sulla, você já conta com 22 anos trabalhando em várias áreas da cena da música eletrônica, certo? Conta pra gente um pouco da sua trajetória ao longo desses anos.

“O tempo voa mas vem com aprendizado…”

Estar todo esse tempo trabalhando com festas eletrônicas, música eletrônica e artistas, me faz a cada dia apaixonada por essa arte. Comecei despretensiosamente indo numa festa que não conhecia ninguém, mas chegando lá, vi um mundo diferente totalmente paralelo a tudo que havia vivido até então. Eu tinha 19 anos e naquela época não tinha internet nem celular; os clicks eram o piscar de olhos de cada momento único ou a música eletrônica me envolvendo de uma forma que até hoje não consigo mais largar. 

Hoje, trabalho diretamente com artistas. Ao longo dos anos trabalhei com eventos nas suas diversas funções: já fui promoter, vendia ingresso, trabalhei no bar, portaria, gestão, organização, stage manager, e até já toquei num warm up que o DJ não foi! Pensa…

Mas não sou DJ, não, tá gente! Eu tinha o pen drive ali e sei um pouquinho de mixagem. Hoje com os artistas e agências que trabalho vejo que estou sempre crescendo, aprendendo e somando na cena. 

Como foi e é pra vocês lidarem com o machismo numa cena que é em grande parte ocupada por homens?

Sulla: A cena ainda é um mercado fortemente masculino e eu lidei e lido com o machismo trabalhando! É a única forma de mostrar meu profissional. E quando acontecem situações  nas quais sou subestimada, eu apenas continuo, não tem como lidar com algo que não me agrega. O machismo são opiniões masculinas irrelevantes. 

Theodora: Já passei por algumas situações em que contratantes já me disseram que iam me por no line para deixar a line mais bonita – porque mulher chama mais atenção no line, segundo ele; e algumas situações desconfortáveis que tenho que ter muito jogo de cintura e ser bastante profissional, acima de tudo.

Em algum momento vocês sentiram que seus trabalhos foram desvalorizados apenas por serem mulheres? 


Sulla: Então, algumas vezes, principalmente em eventos, mas eram mais pessoas que não me conheciam, que não sabiam do meu profissional. Eu simplesmente ignorei porque, afinal, independente de receber críticas de homens, isso só me faz crescer e melhorar (caso haja necessidade). 

Theodora: Sim, infelizmente isso acontece.

Como vocês enxergam a importância de seus papeis enquanto profissionais do nicho eletrônico – e mulheres- para as artistas com quem trabalham?


Sulla: O papel da mulher é importante em qualquer cena e Abreu dizia “A mulher tem outra pulsação. A mulher tem um amor que ninguém tem no mundo”.  Somos mais sensíveis a certas situações mais pragmáticas, visionárias, atentas… acredito que todos os artistas com o qual trabalho têm essa percepção e também pelos meus networkings, que por ser comunicativa para mim é muito fácil. 

Theodora: Acredito que seja de bastante importância, tento sempre ser companheira e me posicionar sempre que preciso, além de ser rígida quando preciso e muitas até se espelham.

Como é ocupar espaços de liderança nesse mercado?

Sulla: Sensacional ver seu trabalho reconhecido, não é mesmo?! Estar preparada para isso é muito importante! Leva um tempo, sim, mas estou sempre estudando e aprendendo com cada artista com qual trabalho e fazendo a melhor entrega. 

Theodora: É desafiador, e muitas vezes não ser levada a sério, não ser ouvida, mas sempre fui uma pessoa que se impõe.

Quais as principais mudanças que você viu na cena desde quando começou até os dias de hoje?

Sulla: Nossa, muitas! Mas a principal foi que as conexões ficaram mais próximas com a internet, aproximou as pessoas do artista e a cada dia mais se vê isso com as fanbases, grupos de Whats App que conversam, fazem memes, figurinhas, marcam para se encontrar em evento onde o artista vai tocar … como também challengers, pré saves e agora que estamos num lockdown de eventos, as lives tem feito essa aproximação. 


Como surgiu o projeto Etnias?

Sulla: Ai, meu orgulho! O projeto ETNIAS surgiu por essa necessidade geral de ainda estar próximo aos eventos, e com a pandemia muitas lives foram surgindo numa quantidade absurda. Mas isso foi bom pelo fato de muita gente ter a oportunidade de ver artistas que nunca viram. Só que eu pensei ” Poxa, tem DJ mulher também, vou juntar algumas amigas que conheço e pedir a elas para gravarem seus sets e faço também um streaming” Pronto. Elas toparam!

A princípio comecei com um coletivo de São Paulo que passava esses streamings e devido a necessidade de crescimento do projeto conheci a Theodora, da Start Bookings, que já fazia streamings dos artistas de sua agência dentre outros. Aí foi só sucesso! O ETNIAS foi crescendo e fomos dando oportunidade a várias artistas mulheres de todo o Brasil para mostrarem seus trabalhos através do projeto que faz 1 ano agora. E pretendemos continuar por tempo indeterminado, e caso as festas voltarem, pretendemos também fazê-la no formato físico, como e quando ainda não sabemos mas estamos felizes demais em já termos ajudado de alguma forma essas mulheres. 

O que vocês concluem com toda essa experiência com o coletivo até o momento?

Sulla: Tem sido maravilhoso ver e ouvir essas artistas, saber que elas amam o que fazem; isso já me deixa grata delas somarem no projeto e vamos continuar fazendo. 

Theodora: Eu não estive presente desde a criação, mas tive a oportunidade de somar com o projeto, dando uma cara mais profissional visualmente e fazendo os streamings. Tive que aprender muita coisa para que saísse perfeitamente e me mostrou que quando mulheres se juntam, podem fazer coisas incríveis! 

Qual a maior conquista que vocês sonham em alcançar com o projeto? 

Sulla: A maior conquista seria que todas, absolutamente todas tenham oportunidade nesse grande mercado da música. Vê-las em festas pelo Brasil e quiçá no mundo.

Theodora: Dar voz a diversas mulheres incríveis e ser referência em nesse seguimento.

Sabemos que cada vez mais têm surgido artistas incríveis pelo país, mas ainda é um número bem pequeno, assim como o número das que trabalham nos bastidores. Vocês acham que a falta de representatividade faz com que mulheres nem cheguem a tentar entrar neste meio?

Sulla: Muitas têm medo, não se sentem capazes, mas eu realmente almejo que todas elas que sonham e querem muito trabalhar nesse mercado entendam que toda profissão é difícil o reconhecimento, mas se você faz o que ama não há limites para alcançar seus sonhos.

Theodora: Sim! 


O que vocês acreditam que pode ser feito para mudarmos essa realidade?

Sulla: Acredito que as mulheres devam acreditar mais em si mesmas, entender que esse mercado tem espaço pra todos e nunca desistirem. A hora de todos chega real. 

Theodora: A união entre as mulheres deve ser maior, incentivar umas às outras e dar espaço ou dicas construtivas umas para as outras.

O aniversário de 1 ano do Etnias vai contar com uma homenagem à Sonia Abreu, que foi a primeira DJ mulher do Brasil. Qual a importância dela para a música eletrônica brasileira na opinião de vocês?

Sulla: Essa mulher … ela abriu os caminhos. Ela foi lá e fez por que simplesmente amava o que fazia, que era levar música a todos e todas, e por ser mulher, naquela época ainda não tinha nenhuma mulher, então, imagina, ser mulher sempre foi resistência e ela é prova de que todas podem ter e ser a diferença nessa cena. 

Theodora: Ela foi muito forte no quesito de empoderamento, além de ter sido uma DJ que brincou com vários estilos e criou uma identidade. Acho que com a morte dela, um pedaço de cada pessoa que a admirava se foi com ela. 

O que vocês diriam para as manas que sonham expressar sua arte através da música?

Sulla: Manas, não desistam! Façam, aconteçam! Vibrem todo o amor que vocês colocam em suas músicas, vocês mudam vidas com ela. Sejam vocês! 

Theodora: Que façam, que não tenham medo e se pensarem em desistir, pense no que fizeram começar.


VIDA DE ARTISTA

Também quisemos saber de Theodora um pouco de sua trajetória como artista, dona de agência e Publicitária. Confira!

Theodora, conta um pouquinho pra gente sobre sua experiência como DJ.

Eu comecei a ser DJ depois de ver o David Guetta fazendo shows quando eu tinha 17 anos, depois disso eu comecei a tocar um EDM e logo após me inseri no Tribal House que era predominante aqui em Recife na época e tive oportunidade de tocar na Parada da Diversidade em 2015 num trio elétrico na Av. Boa Viagem. Fui residente por dois anos em um grupo de boates chamado Vogue que tinha em João Pessoa, Natal e Campina Grande, que foi onde me deu noção da noite, das festas e diversos tipos de públicos, e eu aproveitava para chegar mais cedo nos dias e treinar nos equipamentos de lá, o que me faz ter muita segurança hoje em relação a mixar e sempre fui de observar a cena em que estou inserida, as pessoas, o que os mais famosos estão fazendo, etc.

No seu Instagram você contou que no início da sua carreira tinha muita gente que não acreditava em você. Como foi lidar com isso? Você ainda enfrenta isso hoje?

Foi complicado, porém eu sempre tive em mente que para chegar em posições eu teria que trabalhar bastante e não ligar para o que os outros acham ou dizem, além de saber do meu propósito. Minha mãe foi uma das pessoas que me ajudaram de certa forma, mas ela tinha medo dos perigos da noite e era bem super protetora, mas ela sempre esteve comigo, o que me dava mais forças para seguir.

Seu projeto já soma 4 anos de existência, certo? Quais foram os maiores ensinamentos nesse tempo de trajetória?

Primeiramente, você pode chegar a lugares incríveis sem precisar passar por cima de ninguém ou desmerecer alguém, que você, independente do seu nível enquanto artista, deve sempre se posicionar sobre aquilo que você entende e se valorizar, ser sempre transparente com o outro e ter amigos que te acompanhem, te apoiem e ficam felizes por você. É extremamente importante.

Além de artista, você também é dona de uma agência para DJ’s, a Start Academy. Como surgiu essa ideia e como é estar desse lado do mercado?

Na verdade, A Start Academy é o canal que criei para levar música para as pessoas, notícias e cursos (eu dou um curso de mixagem) e a agência é Start Bookings. Eu tinha uma sócia que deu a ideia de fazer a agência e que ficou apenas uns 3 meses após a criação. Porém quem criou o nome, identidade visual e conceito fui eu e tive vários desafios em relação a contratos, como é a forma certa de fazer uma abordagem, como lidar com certos tipos de contratantes, entender o lado do contratante, etc.

Eu sempre trabalhei no quesito família, porque eu acredito que você não consegue chegar a lugar algum só e me importo com os artistas, acho que ser uma artista me faz ter um diferencial, pois eu consigo equilibrar bem os interesses dos artistas com a empresa e os contratantes. 

Como artista da cena Psytrance, você acha que existe mais abertura para artistas mulheres nessa cena ou é tudo igual com as demais?

Acho que, claro, não é a mesma abertura que com homens, mas acredito que esse lado está melhorando a cada dia que nos impomos e conquistamos espaços de destaque.

Você é Publicitária, dona de agência, designer… Você acha que essa multidisciplinariedade influencia sua carreira? Em quais aspectos?

Influencia bastante, tem momentos que estou extremamente esgotada e cansada mas a parte boa é que por entender de diversas áreas que se complementam, me dá uma visão maior sobre o mercado e até agilidade em relação a algumas decisões ou até direcionamento para meus artistas, e assim, você tem mais respeito de qualquer forma.

Com toda essa vivência de mercado, como você enxerga esse espaço para as mulheres atualmente? O que falta evoluir?

O mercado é bastante abrangente e tem espaço para todxs, mas sinto falta do engajamento por mulheres. Muitas vezes se colocam a sombra de um namorado, amigo e não assumem um papel de destaque maior por insegurança e por causa dessa insegurança não se acham capazes e eu tento bastante motivar isso nas pessoas!

Para fechar: qual conselho você daria para outras artistas que buscam entrar neste universo da música eletrônica?

Primeiramente, estudar, procurar a área que quer tocar, entender dos equipamentos, entender a história também é super importante e respeitar seus processos, nada acontece de um dia para o outro, é preciso muito trabalho e escutar os mais experientes!

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